Murilo Mendes: a memória poética contra o esquecimento oficial

Valmir de Souza

O presente texto está embasado em pesquisas críticas sobre sociedade e cultura brasileira e foi adaptado para finalidades didáticas,  visando fortalecer os elos entre universidade e escolas conforme princípios que regem o Portal do Bicentenário. O post mostra as relações entre memória poética e esquecimento, enfocando a importância da poesia de Murilo Mendes. Na amnésia coletiva do tempo presente, a poesia e a memória exercem função fundante do social, resinificando os símbolos passados e a história. Recomendamos, portanto, o uso deste artigo por professores e estudantes da rede básica de educação enquanto material complementar para preparo de aulas, fonte para seminários temáticos, oficinas de leitura, rodas de conversa e outras atividades de ensino.

 

Contemplação de Ouro Preto, de Murilo Mendes / Créditos: Biblioteca Brasiliana

 

Confira em: Murilo Mendes: A memória poética contra o esquecimento

Para saber mais

BOSI, A. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

CHAUÍ, M. Brasil: Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Editora da Fundação Perseu Abramo, 2000.

GAGNEBIN, J. M. “Walter Benjamin ou a história aberta”. Prefácio. In: BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol. 1. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 7-18.

MENDES, M. Poesia e prosa completa. Org. Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. 

SARLO, B. Tempo passado. Da cultura da memória à guinada subjetiva. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

#pracegover

Uma imagem de fundo na cor bege, com uma leve vinheta preta em suas bordas, onde no alto está escrito: Murilo Mendes. Há um título com fonte maior no centro escrito: Contemplação de Ouro Preto, e embaixo dele há uma espécie de símbolo. No rodapé da imagem, em fonte menor, está escrito: Ministério da Educação e Cultura Serviço de Documentação.

Pular para o conteúdo