Independência(s) do Brasil Possíveis abordagens de ensino e aprendizagem

Arthur Harder Reis

 

O presente material pretende contribuir ao ensino da independência no Brasil de dois modos: a partir de (1) um relato de experiência, aliado às justificativas teóricas da escolha dos temas abordados, e (2) disponibilização dos slides utilizados em aula, bem como dos materiais nele contidos, para o acesso dos demais professores e professoras de história, objetivando trocar e subsidiar reflexões práticas Para tanto, divide-se em três partes, cada qual contemplando um tema. O primeiro abrange a independência na Bahia. O segundo discute as possibilidades e a importância de se ensinar a independência a partir de perspectivas estruturantes, da longa duração e das conexões atlânticas que envolveram esse processo. A terceira e última apresenta uma proposta e atividade a ser desenvolvida com os alunos, buscando dar ênfase em perspectivas e sujeitos, comumente, pouco lembrados ou mencionados.

Acesse ao relato de experiência (aqui)

Slides: Avaliação: A era das revoluções e a Independência do Brasil (aqui):

Slides: Independência(s) do Brasil: processos históricos e novos olhares (aqui):

Slides: Trajetórias individuais, novas perspectivas e a(s) Independência(s) no Brasil (aqui)

Créditos: Autoria própria com imagens de licença aberta.
Legenda/Imagem de destaque: Quadros e retratos: as várias faces da Independência do Brasil.

Descrição: #pratodesverem: Compilado de diferentes quadros e retratos, destacando episódios e sujeitos que marcaram, aos seus modos, a Independência do Brasil.

 

 

Sobre o autor:

Licenciando em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No momento, é bolsista (Propesq-UFRGS) no apoio à editoração do periódico Anos90 (PPG História da UFRGS), professor auxiliar na Escola Pinheiro e corretor de redações na plataforma Redação Nota 1000. Atuou nos anos anteriores como bolsista de iniciação científica e bolsista aperfeiçoamento, todas pela (Propesq-UFRGS), além de ter estagiado na Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (EMEF- Paulo Setúbal).

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