Giro do Bicentenário: Paraíba
A Coluna Bicentenário em Foco tem a intenção de pensar a pauta educativa, a partir dos 200 anos de Independência do Brasil. Para tanto, são organizados textos que trazem a mobilização das memórias e das histórias, fundamentalmente, com vistas às disputas pelo presente, possibilitando criar condições para professores e professoras, alunos e alunas pensarem “tempos presentes” mais plurais e democráticos a partir da problematização das diversas faces da efeméride/acontecimento da Independência.
A seção “Um Giro do Bicentenário” propõe um mergulho profundo nas diferentes realidades de cada região brasileira. No Giro pelo estado da Paraíba há textos de pesquisadores/as da História da Educação e Ensino de História, propondo discutir a questão das pátrias locais em contraposição ao projeto de unidade nacional; a expressiva presença negra e indígena na conformação social e cultural da região; os sentidos políticos na comemoração do Centenário da Independência na Paraíba; a formação de professores e professoras em projetos de reestruturação social; bem como os usos das exposições comemorativas como espaços de guarda “da memória do país”.
UM GIRO DO BICENTENÁRIO: PARAÍBA é um convite, às vésperas do Bicentenário da Independência do Brasil, para compreender, historicamente, outras histórias e outros processos educativos silenciados pelas histórias oficiais. Vamos ler?
Acesse o material
As pátrias locais e a independência em terras paraibanas, por Cláudia Cury:
Paraíba, região Negra, sim senhor/a!, por Surya Pombo de Barros.
O conturbado ano de 1922: as obras contra as secas e as comemorações do Centenário da Independência na Paraíba, por Luiz Mário Burity.
Histórias de professores(as) e da escola na Parahyba do Norte, por Lays Regina Santos.
Ouro, prata e bronze: um centenário em exposição em Parahyba do Norte!, por Aline Limeira.
Bandeira da Paraíba
#Pracegover a imagem acima representa bandeira do estado da Paraíba, com duas cores em destaque: preto e vermelho. Ao centro, a inscrição da palavra “nego”.