BRASIL, 200 anos de devastação

Uma análise ilustrada

Iara Vieira Guimarães

 Silvia Aparecida Fernandes

 

Este material foi preparado com o desejo de aprofundar suas reflexões a partir do texto de Luiz Marques publicado na revista Estudos Avançados/USP.

Nosso convite é refletir sobre a questão ambiental no Brasil, que completa 200 anos. Lembre-se: a temática ambiental é transdisciplinar.  Acreditamos que cada um de nós, professores, pode construir um significativo trabalho sobre esse assunto na Educação Básica. Por isso propomos aqui um percurso de aprendizagem ilustrado com dados, sugestões de vídeos, livros, imagens, sites e outros.

Boa leitura! 

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Arquivo complementar (aqui)


Brasil, 200 anos de devastação Créditos: Iara Guimarães

 

Descrição: #pratodosverem: Em um fundo branco há, no centro, imagem mostrando os veios de madeira cortada e acima o título do trabalho “Brasil, 200 anos de devastação”.

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Sobre as autoras: 

Iara Vieira Guimarães é professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Integrante da linha de pesquisa Saberes e Práticas Educativas do Programa de Pós-Graduação em Educação, no qual orienta pesquisas de mestrado e doutorado. Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (2006). Realizou pós-doutorado em Educação pela Universidade Federal Fluminense (2015). É Mestre em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (1998) e possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (1992). Coordenadora adjunta do projeto de criação da plataforma digital Observatório do Ensino de História e Geografia (https://observatoriogeohistoria.net.br). Vice-líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Ensino de Geografia e História (GEPEGH) certificado pelo Diretório de Grupos de Pesquisa do Brasil (CNPq). Editora do periódico científico Ensino em Revista. 

Silvia Aparecida Fernandes é livre docente em Educação e Geografia, professora na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília-SP, no Departamento de Ciências Políticas e Econômicas. Docente e vice coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial da América Latina e Caribe – Territorial, sediado no Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI/Unesp), na área de Geografia. Possui graduação em Geografia (bacharelado e licenciatura) pela Unesp, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudente (1991/1992), mestrado em Geografia pela Unesp, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudente (1998) e doutorado em Sociologia pela Unesp, Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara (2005). Coordena o grupo de pesquisa Centro de Estudos e Pesquisas Agrárias e Ambientais (CPEA) e integra os grupos de pesquisa Cátedra da Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial, Grupo de Estudos da Localidade (ELO), Estudos da Globalização.

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Para saber mais 

BRASIL, K.; FARIAS, E. Comissão da Verdade: Ao menos 8,3 mil índios foram mortos na ditadura militar. Amazônia Real, 11 dez. 2014. 

MARQUES, L. Capitalismo e colapso Ambiental. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2019. 

MARQUES, L. Brasil, 200 anos de devastação O que restará do país após 2022? Estudos Avançados, , v. 36, n. 105, p. 169-184, 2022. 

MATRICARDI, T. E. A. et al. Long-term forest degradation surpasses deforestation in the Brazilian Amazon. Science, v.369, p.1378-82, set. 2020.

PÁDUA, J. A. Um sopro de destruição. Pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista (1786 – 1888). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

RELATÓRIO ANUAL DE DESMATAMENTO 2021 – São Paulo: MapBiomas, 2022. Disponível em:  http://alerta.mapbiomas.org

SOS Mata Atlântica, INPE, Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica. Período 2019-2020. Relatório Técnico. São Paulo, 2021.