Entre a universidade ao chão da escola:  possibilidades pedagógicas sobre a independência

 

 

Em uma iniciativa conjunta do Blog das Independências e do Portal do Bicentenário, professoras e professores de História comentam os textos publicados pelo Blog e falam de suas potencialidades em sala de aula. Nesta série de vídeos e textos, apresentamos as conexões entre a universidade e o chão da escola, entre temas trazidos por historiadores especialistas na Independência do Brasil, professoras e professores da educação básica evidenciam infinitas possibilidades didático-pedagógicas dos mesmos. 

A produção desse material foi uma articulação entre as pesquisas sobre o processo de independência do Brasil e as lutas do século XIX desenvolvidas por   professores(as)/pesquisadores(as) que são membros da Anpuh e professores(as) da Educação Básica, que transformaram esses textos científicos em possibilidades para trabalharem em suas aulas no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. 

A Anpuh através de sua diretoria nacional selecionou os textos a serem trabalhados e, os membros da equipe gestora do GT5 – (Grupo de Trabalho sobre produção e curadoria de conteúdos) do Portal do Bicentenário fizeram convites para professores/as das mais diversas regiões do país e solicitaram a produção dos vídeos. 

O objetivo dessa produção audiovisual é aproximação entre os conhecimentos científicos produzidas nas universidades com o conhecimento escolar desenvolvido por professores/as da educação básica com seus estudantes. Nesses textos e vídeos apresenta-se possibilidades de produção de material didático, porém não são únicas, são somente exemplos dos mais diversos e criativos materiais que podem desenvolvidos a partir dos textos científicos.

O primeiro é esse, de Pedro Castellan Medeiros, professor da rede privada em São Paulo. É coordenador do GT5 do Portal do Bicentenário além de doutorando em História Social na Universidade de São Paulo (2020). Neste vídeo, o docente reflete sobre o texto “A independência e o protagonismo popular” do professor Sergio Guerra Filho da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

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